Prontos pro Segundo Conto Santana?
Introdução
De repente vi a minha vida mudar completamente, mudar pra uma cidade totalmente desconhecida e ter que largar para trás o grande sonho da minha vida. Mas nada na vida é por acaso, Deus sempre esteve comigo e tenho absoluta certeza de que ele fez isso pra que a minha vida mudasse do bom para o melhor. Daí por diante, amizades novas, romances novos, choros, desilusões vieram tudo a tona, mas graças à um anjo pude fazer da minha vida um lindo conto de fadas!
- Milena
Vamos ao início da trama
Hoje, eu Milena, aos 17 anos, aguardo ansiosamente pelo resultado de um
concurso de bolsas para entrar em uma universidade.
Eu sou uma ótima aluna, estudo em um colégio super rígido aqui no São Paulo. Minha mãe vive viajando para o sul do Brasil á negócios. Eu fico aqui com meu pai. Ultimamente, ele tem feito o papel de pai e mãe na minha vida, e acabou tornando um amigo-pai.
Eu sou o tipo de menina de poucas amizades, mas dessas poucas, a maioria são verdadeiras. Dayse, é o nome da minha melhor amiga.
Eu também tinha um namorado, aaa o Caio, o namorado que qualquer menina sonha em ter, atencioso, amoroso, carinhoso, romântico e além de tudo um gato que arranca suspiro de qualquer menina, e de até alguns meninos. rs
No relógio dava 12h30m, eu e meu pai entramos pelo portão da universidade onde estavam os tais nomes dos alunos que haviam passado. Pedi para que meu pai visse o resultado para mim.
Depois de meia hora ele volta, era um vuco vuco no pátio da universidade que só vendo. A expressão com que ele volta não era nada desejável.
-Pai, nem precisa dizer, não passei né? Ah! Não foi dessa vez, quem sabe da próxima.
-Ah sua boba, você caiu! Você passou sim, PARABÉNS!
A única coisa de que me lembro foi dar um berro e cair nos braços do meu pai, como eu disse, ele é meu amigo e meu pai, ele foi a pessoa certa no momento certo.
O resultado saiu em um sábado, dia de minha mãe voltar do sul. Eu e meu pai estávamos ansiosos por demais para contar a novidade para ela.
Dão no relógio 4 horas da tarde, eu e meu pai ouvimos barulho no portão, corremos para o encontro com a minha mãe. Ela estava com uma aparência ótima. Ela era daquelas mulheres que conseguiam esconder muito bem os seus sentimentos, mas quando estávamos em família ela se tornava uma manteiga derretida.
-Filha, Márcio, que saudades de vocês!
-Mãe, são dias longe da senhora né? A saudade estava apertando aqui também.
-Eu tenho uma novidade para contar pra vocês.
-Nós também temos uma – disse meu pai beijando minha mãe.
-Conta mãe!
Nós entramos para a casa e fomos direto pra sala. Lá nos sentamos, então minha mãe começou a falar:
-Bom, não vou enrolar. Meu chefe me ofereceu um cargo acima desse que eu estou hoje. Eu agora vou ser gerente de uma das lojas lá em Londrina. Pois bem, essa é uma proposta irrecusável, então semana que vem nós nos mudamos definitivamente para Londrina, no Paraná.
-Mãe que papo é esse? E a minha universidade?
-Universidade, como assim?
-Ué, eu passei no concurso de bolsas para fazer faculdade e trabalhar com moda.
-Ai meu Deus, se eu soubesse disso eu jamais aceitaria a proposta. Me desculpa filha, eu sei que é seu sonho.
-Que nada mãe, a senhora não tem que se desculpar. A senhora vai estar realizando o seu sonho e não sou eu que vou impedir.
E assim se passa aquela semana de bagunças, monta e desmonta. Para qualquer lugar que se olhava, era caixas e mais caixas.
Sábado de manhãzinha, pai, mãe e eu partimos com tralha e tudo para Londrina. Chegamos por volta do meio dia.
O condomínio em que o chefe de minha mãe havia comprado a nossa casa, era um condomínio de luxo. Eu era daquelas meninas que amava a simplicidade, mais pensava que uns requintes não faziam mal á ninguém.
A primeira coisa que eu fiz quando cheguei na minha nova casa, foi sair correndo para dar uma olhada no meu quarto, e que quarto era aquele. Mano, sabe aqueles quartos de filmes americanos? Então, era igualzinho ao meu. Ele já estava todo mobilhado, graças á minha mãe!
Deitei em minha cama e fiquei pensando em tudo o que havia acontecido ultimamente, foi tudo tão repentino, meus amigos, historias, risadas, micos, tudo havia ficado em Sampa.
Foi ai que me deparei, eu estava chorando! Eu não sabia se era choro de tristeza ou alegria, talvez fosse de alegria, por ter feito a minha mãe feliz, eu larguei o meu sonho para realizar o dela.
Depois de secar minhas lagrimas acabei pegando no sono, só fui acordar á noite com minha mãe berrando no meu ouvido.
-Milena, filha, acorda!
Eu meio sonolenta abri meus olhos e vi minha mãe com um sorriso de orelha á orelha. Fiquei curiosa e resolvi perguntar qual era o motivo de tanta felicidade.
-Calma mãe! E esse sorriso lindo? Posso saber o motivo de ele aparecer?
-Claro que pode minha filha, vá até o quintal e veja você mesma.
Saí toda eufórica da cama, se minha mãe havia ficado feliz, eu também queria né!
Eu estava com o cabelo todo bagunçado, saí correndo, tropecei em um monte de caixas, talvez tivesse quebrado alguma coisa. Atrás de mim vinha minha mãe, a cada passo que eu dava o sorriso dela aumentava.
Quando pus o pé no quintal, vi um carro, daqueles importados, estacionado enfrente á casa do vizinho. Em volta dele estava um grupo de homens, de ótimas aparências. Franzi meus olhos na expectativa de ver melhor os homens. Quando conseguir reconhecer um do grupo, o meu queixo foi ao chão.
-Mãe, aquele ali num é quem eu estou vendo não né? – questionei minha mãe.
Eu sou uma ótima aluna, estudo em um colégio super rígido aqui no São Paulo. Minha mãe vive viajando para o sul do Brasil á negócios. Eu fico aqui com meu pai. Ultimamente, ele tem feito o papel de pai e mãe na minha vida, e acabou tornando um amigo-pai.
Eu sou o tipo de menina de poucas amizades, mas dessas poucas, a maioria são verdadeiras. Dayse, é o nome da minha melhor amiga.
Eu também tinha um namorado, aaa o Caio, o namorado que qualquer menina sonha em ter, atencioso, amoroso, carinhoso, romântico e além de tudo um gato que arranca suspiro de qualquer menina, e de até alguns meninos. rs
No relógio dava 12h30m, eu e meu pai entramos pelo portão da universidade onde estavam os tais nomes dos alunos que haviam passado. Pedi para que meu pai visse o resultado para mim.
Depois de meia hora ele volta, era um vuco vuco no pátio da universidade que só vendo. A expressão com que ele volta não era nada desejável.
-Pai, nem precisa dizer, não passei né? Ah! Não foi dessa vez, quem sabe da próxima.
-Ah sua boba, você caiu! Você passou sim, PARABÉNS!
A única coisa de que me lembro foi dar um berro e cair nos braços do meu pai, como eu disse, ele é meu amigo e meu pai, ele foi a pessoa certa no momento certo.
O resultado saiu em um sábado, dia de minha mãe voltar do sul. Eu e meu pai estávamos ansiosos por demais para contar a novidade para ela.
Dão no relógio 4 horas da tarde, eu e meu pai ouvimos barulho no portão, corremos para o encontro com a minha mãe. Ela estava com uma aparência ótima. Ela era daquelas mulheres que conseguiam esconder muito bem os seus sentimentos, mas quando estávamos em família ela se tornava uma manteiga derretida.
-Filha, Márcio, que saudades de vocês!
-Mãe, são dias longe da senhora né? A saudade estava apertando aqui também.
-Eu tenho uma novidade para contar pra vocês.
-Nós também temos uma – disse meu pai beijando minha mãe.
-Conta mãe!
Nós entramos para a casa e fomos direto pra sala. Lá nos sentamos, então minha mãe começou a falar:
-Bom, não vou enrolar. Meu chefe me ofereceu um cargo acima desse que eu estou hoje. Eu agora vou ser gerente de uma das lojas lá em Londrina. Pois bem, essa é uma proposta irrecusável, então semana que vem nós nos mudamos definitivamente para Londrina, no Paraná.
-Mãe que papo é esse? E a minha universidade?
-Universidade, como assim?
-Ué, eu passei no concurso de bolsas para fazer faculdade e trabalhar com moda.
-Ai meu Deus, se eu soubesse disso eu jamais aceitaria a proposta. Me desculpa filha, eu sei que é seu sonho.
-Que nada mãe, a senhora não tem que se desculpar. A senhora vai estar realizando o seu sonho e não sou eu que vou impedir.
E assim se passa aquela semana de bagunças, monta e desmonta. Para qualquer lugar que se olhava, era caixas e mais caixas.
Sábado de manhãzinha, pai, mãe e eu partimos com tralha e tudo para Londrina. Chegamos por volta do meio dia.
O condomínio em que o chefe de minha mãe havia comprado a nossa casa, era um condomínio de luxo. Eu era daquelas meninas que amava a simplicidade, mais pensava que uns requintes não faziam mal á ninguém.
A primeira coisa que eu fiz quando cheguei na minha nova casa, foi sair correndo para dar uma olhada no meu quarto, e que quarto era aquele. Mano, sabe aqueles quartos de filmes americanos? Então, era igualzinho ao meu. Ele já estava todo mobilhado, graças á minha mãe!
Deitei em minha cama e fiquei pensando em tudo o que havia acontecido ultimamente, foi tudo tão repentino, meus amigos, historias, risadas, micos, tudo havia ficado em Sampa.
Foi ai que me deparei, eu estava chorando! Eu não sabia se era choro de tristeza ou alegria, talvez fosse de alegria, por ter feito a minha mãe feliz, eu larguei o meu sonho para realizar o dela.
Depois de secar minhas lagrimas acabei pegando no sono, só fui acordar á noite com minha mãe berrando no meu ouvido.
-Milena, filha, acorda!
Eu meio sonolenta abri meus olhos e vi minha mãe com um sorriso de orelha á orelha. Fiquei curiosa e resolvi perguntar qual era o motivo de tanta felicidade.
-Calma mãe! E esse sorriso lindo? Posso saber o motivo de ele aparecer?
-Claro que pode minha filha, vá até o quintal e veja você mesma.
Saí toda eufórica da cama, se minha mãe havia ficado feliz, eu também queria né!
Eu estava com o cabelo todo bagunçado, saí correndo, tropecei em um monte de caixas, talvez tivesse quebrado alguma coisa. Atrás de mim vinha minha mãe, a cada passo que eu dava o sorriso dela aumentava.
Quando pus o pé no quintal, vi um carro, daqueles importados, estacionado enfrente á casa do vizinho. Em volta dele estava um grupo de homens, de ótimas aparências. Franzi meus olhos na expectativa de ver melhor os homens. Quando conseguir reconhecer um do grupo, o meu queixo foi ao chão.
-Mãe, aquele ali num é quem eu estou vendo não né? – questionei minha mãe.
Assim que esta postagem atingir 5 comentários irei publicar o próximo capítulo do Conto Santana
AAAAAAAAAAAAAAAAA Já tô gostando , posta mais *-*
ResponderExcluir@1acupcake
Aaaaaaaaaah amor se o começo ta assim ... ato anciosa tenho certeza que ela viu o luuu *-* ... Bjs @LSmeuamoor_
ResponderExcluiraaaaaaaaaaa certeza vao e o LUU haha" noos ansiosaaa
ResponderExcluiraaqa vai logo conta quem eee
ResponderExcluirgostei demais
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